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O Propalma visa promover o domínio tecnológico e a domesticação de palmáceas selecionadas pela densidade energética e distribuição territorial como matérias-primas para produção comercial de óleos. Além disso, busca resolver os gargalos tecnológicos para o aproveitamento econômico de co-produtos e resíduos, inserindo as regiões de ocorrência dessas palmáceas na geopolítica de produção de biocombustíveis (biodiesel, etanol e carvão vegetal), adubos e rações. "O projeto reforçará as pesquisas com o babaçu, o tucumã, o inajá e a macaúba", diz o líder do Propalma e pesquisador da Embrapa Agroenergia, Alexandre Alonso.
As ações, que têm o apoio financeiro da Finep, serão desenvolvidas em todas as regiões do País, especialmente nos estados do Paraná, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Piauí, Maranhão, Pará, Amapá, Amazonas e Roraima.
Fonte: Portal do Agronegocio, Leia mais...
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