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O Propalma visa promover o domínio tecnológico e a domesticação de palmáceas selecionadas pela densidade energética e distribuição territorial como matérias-primas para produção comercial de óleos. Além disso, busca resolver os gargalos tecnológicos para o aproveitamento econômico de co-produtos e resíduos, inserindo as regiões de ocorrência dessas palmáceas na geopolítica de produção de biocombustíveis (biodiesel, etanol e carvão vegetal), adubos e rações. "O projeto reforçará as pesquisas com o babaçu, o tucumã, o inajá e a macaúba", diz o líder do Propalma e pesquisador da Embrapa Agroenergia, Alexandre Alonso.
As ações, que têm o apoio financeiro da Finep, serão desenvolvidas em todas as regiões do País, especialmente nos estados do Paraná, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Piauí, Maranhão, Pará, Amapá, Amazonas e Roraima.
Fonte: Portal do Agronegocio, Leia mais...
Uma compilação de informações sobre a cultura de dendê e outras oleaginosas na Amazônia.
vrijdag 22 april 2011
donderdag 21 april 2011
Zoneamento Agroecológico para o Dendezeiro na Amazônia
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A palma de óleo tem despertado o interesse de cientistas, especialistas e, mais recentemente, de planejadores e do setor privado para a produção de biocombustíveis nas regiões tropicais. É a planta oleaginosa com maior produtividade de energia por área, podendo resgatar a sustentabilidade econômica e social da agricultura familiar.
A obra Zoneamento Agroecológico, Produção e Manejo para a Cultura da Palma de Óleo na Amazônia é a reunião de dois livros em um. O primeiro trata do zoneamento agroecológico das áreas desmatadas da Amazônia para o cultivo da palma de óleo (dendezeiro). Nele são identificadas em mapas as unidades ambientais da paisagem desmatada na Amazônia, ocupadas com terras na grande maioria, esgotadas e ocupadas com pastos em estado avançado de degradação, que tenham aptidão para o cultivo da palma de óleo, e também aquelas que se excluem dessa possibilidade por serem matas nativas, áreas de reserva legal ou inaptas para tal cultivo. Traz ainda, como bônus, atualização metodológica, que permite total informatização dos procedimentos de elaboração de zoneamentos agroecológicos, seja na avaliação das aptidões de solo e de clima, na organização da informação ou na produção cartográfica.
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O segundo livro reúne em quatorze capítulos todo o conhecimento disponível para a implantação e o manejo eficientes e sustentáveis de lavouras de palma de óleo em terras com diferentes níveis de aptidão agrícola sob variados aportes tecnológicos. Além disso, descreve estratégias de ampliação da economicidade dos empreendimentos, destacando: as alternativas de convivência e controle dos agentes de sua doença mais grave – o Amarelecimento Fatal. Também aborda as possibilidades de adoção da cultura da palma de óleo como alternativa econômica e sustentável viável tanto pela agricultura de base familiar como para grandes empreendimentos no contexto da agroenergia, com reflexos diretos na redução da pressão do desmatamento na Amazônia.
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Fonte: Embrapa Leia mais...
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zaterdag 16 april 2011
Pesquisas com Dendê Avançam
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No ProDendê, são desenvolvidas atividades relacionadas ao melhoramento genético do dendezeiro e do caiaué, genética, genômica, biologia celular e etiologia do amarelecimento fatal (AF), nas regiões Norte e Centro-oeste do País. "A execução das atividades está transcorrendo bem, mas, devido a atrasos na liberação dos recursos em 2010, discutimos com a agência financiadora um prazo maior para a finalização do Projeto. Acreditamos que assim
possamos obter uma gama maior de resultados e gerar mais conhecimentos que o previsto inicialmente", diz o líder do projeto, Manoel Souza, pesquisador da Embrapa Agroenergia..
"O projeto avançou em todas as linhas de pesquisa", avalia Souza. O líder destaca como resultados promissores até o momento no projeto a avaliação da associação de fatores abióticos com o Amarelecimento Fatal - AF - uma anomalia que impede o desenvolvimento normal do dendezeiro e que ainda não se sabe se é uma doença ou uma reação da planta a condições ambientais ou de fertilidade.
Fonte: Embrapa Solos Leia mais...
Fonte: Embrapa Solos Leia mais...
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zondag 3 april 2011
Empresas compram terras do pequeno agricultor para cultivar palma de óleo
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Programa planta êxodo e colhe miséria
EVANDRO FLEXA JR.
Ao contrário do que planejava o governo federal, o cultivo da palma de óleo no município de Tomé-Açu, na região nordeste do Pará, está arrancando o agricultor do campo e germinando uma série de mazelas na zona urbana da região. Quando foi idealizado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), o Programa de Produção Sustentável de Palma de Óleo ganhou diretrizes que beneficiavam economicamente a agricultura familiar, estimulando a parceria entre grandes grupos empresariais e pelo menos 7 mil agricultores, donos de pequenas propriedades. Contudo, o projeto assumiu características mercantilistas, dando espaço à monocultura - com a negociação de praticamente todos os pequenos lotes - e a um inevitável êxodo rural. A miséria é uma das consequências.
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Durante a fase de implantação, o pontapé inicial dado pelo governo do Pará foi o estabelecimento de um protocolo socioambiental para a produção de Óleo de Palma no Estado. Das 12 empresas atuantes, oito se comprometeram com as diretrizes: Novacon Reflorestadora Indústria e Comércio de Madeiras Ltda., Consórcio Brasileiro de Produção de Óleo de Palma (Biovale), Agroindustrial Palmasa S/A, Dendê do Tauá (Dentauá), Dendê do Pará S/A (Denpasa), Galp Energia (Portugal), Marborges Agroindústria S/A e Petrobras Biocombustível. Entre as regras, estavam a proibição do plantio em áreas desmatadas posterior a 2006, o combate à monocultura e a integração da agricultura familiar entre os pequenos, médios e grande produtores......
Fonte: O Liberal Leia mais...
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