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A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, disponibiliza, no mercado sementes, o BRS Manicoré. Por ser resistente ao amarelecimento fatal, esta cultivar de palma de óleo pode ser plantada, inclusive, em áreas de incidência da doença, prática comprovada desde 1991, quando foram introduzidos na região dizimada pela doença no Pará os primeiros cruzamentos de híbridos de origem Manicoré. Além disso, esta cultivar tem, com o uso da polinização assistida, alta capacidade produtiva e baixa taxa de crescimento do caule, o que permite uma vida útil de 30 a 35 anos de cultivo e alto teor de oleína, substância que representa a parte de gordura insaturada, tornando o dendê mais saudável para o consumo....
....Segundo Roberto Yokoyama, diretor da Denpasa, instituição parceira da Embrapa Produtos e Mercado na comercialização das sementes do BRS Manicoré, a empresa está disponibilizando para venda, cerca de três milhões de sementes pré-germinadas da cultivar e mudas de pré-viveiro produzidas em tubetes, que podem abastecer agricultores de toda a região Norte doPpaís e até de outros países, para produção de dendê ou palma de óleo....
....O Diretor da Denpasa explica que como a cultivar necessita da polinização assistida ou manual para a sua produção, a utilização dessa técnica, além da colheita dos cachos no ponto certo de maturação, permite obter a extração acima de 22% de óleo de dendê na usina, equiparando-se às melhores cultivares de híbridos de origem africana.
Fonte: Portal Fator Brasil. Leia o artigo todo.
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Oilpalm Info
Uma compilação de informações sobre a cultura de dendê e outras oleaginosas na Amazônia.
donderdag 13 december 2012
Produtores já têm a disposição sementes de dendê da Embrapa BRS Manicoré
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dinsdag 23 oktober 2012
Comissão Europeia quer estimular biocombustíveis feitos de resíduos
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UE vai ao encontro das exigências dos ambientalistas e propõe priorizar os resíduos em detrimento dos grãos na produção de biocombustíveis.
Em 2009, a Comissão Europeia impôs aos países-membros da União Europeia (UE) a meta de chegar a 10% de energias renováveis no setor dos transportes até 2020. A medida tinha dois objetivos: reduzir a dependência dos caros combustíveis fósseis e também a emissão de gases do efeito estufa.
Essa meta continua valendo, mas com uma alteração: os incentivos não serão mais dados ao biocombustível obtido de grãos, mas de resíduos. A Comissão reage, assim, à frequente crítica de ambientalistas de que a produção de biocombustíveis está concorrendo com a produção de alimentos.
Nos últimos anos, os preços de alguns alimentos subiram de forma acentuada em todo o mundo, o que vem sendo atribuído, ao menos em parte, ao crescente uso de biocombustíveis. E, em alguns países em desenvolvimento e emergentes, florestas estão sendo derrubadas para se obter novas áreas agrícolas, destinadas ao cultivo de alimentos, pois os espaços existentes estão sendo ocupados com a produção de combustíveis....
Fonte: Agrosoft Brasil, Leia mais...
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UE vai ao encontro das exigências dos ambientalistas e propõe priorizar os resíduos em detrimento dos grãos na produção de biocombustíveis.
Em 2009, a Comissão Europeia impôs aos países-membros da União Europeia (UE) a meta de chegar a 10% de energias renováveis no setor dos transportes até 2020. A medida tinha dois objetivos: reduzir a dependência dos caros combustíveis fósseis e também a emissão de gases do efeito estufa.
Essa meta continua valendo, mas com uma alteração: os incentivos não serão mais dados ao biocombustível obtido de grãos, mas de resíduos. A Comissão reage, assim, à frequente crítica de ambientalistas de que a produção de biocombustíveis está concorrendo com a produção de alimentos.
Nos últimos anos, os preços de alguns alimentos subiram de forma acentuada em todo o mundo, o que vem sendo atribuído, ao menos em parte, ao crescente uso de biocombustíveis. E, em alguns países em desenvolvimento e emergentes, florestas estão sendo derrubadas para se obter novas áreas agrícolas, destinadas ao cultivo de alimentos, pois os espaços existentes estão sendo ocupados com a produção de combustíveis....
Fonte: Agrosoft Brasil, Leia mais...
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donderdag 18 oktober 2012
Oil World sees growing dependency on palm oil
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AMSTERDAM Oct 16 (Reuters) - Sizeable declines in world export supplies of sunflower oil, rapeseed oil and soybean oil will raise the global dependence on palm oil this year, analyst Oil World said on Tuesday.
German-based Oil World said it expects an increase in palm oil exports in 2012/13. Palm oil exports declined in the period from April to September this year leading to record high stocks in the world's number 2 producer Malaysia.
"But the prospective sizeable decline in world exports of sunflower, rapeseed, and soy oils by a combined 1.1 million tonnes will contribute to a demand shift in favour of palm oil," Oil World said.
"The current unusually large price discounts of crude and processed palm oils relative to other vegetable oils and tallow will stimulate a demand shift in favour of palm oil."
Fonte: Reuters. Leiam mais...
AMSTERDAM Oct 16 (Reuters) - Sizeable declines in world export supplies of sunflower oil, rapeseed oil and soybean oil will raise the global dependence on palm oil this year, analyst Oil World said on Tuesday.
German-based Oil World said it expects an increase in palm oil exports in 2012/13. Palm oil exports declined in the period from April to September this year leading to record high stocks in the world's number 2 producer Malaysia.
"But the prospective sizeable decline in world exports of sunflower, rapeseed, and soy oils by a combined 1.1 million tonnes will contribute to a demand shift in favour of palm oil," Oil World said.
"The current unusually large price discounts of crude and processed palm oils relative to other vegetable oils and tallow will stimulate a demand shift in favour of palm oil."
Fonte: Reuters. Leiam mais...
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Preço do óleo
dinsdag 2 oktober 2012
Pesquisa aposta no Inajá como fonte de biocombustível
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Uma palmeira oleaginosa, nativa da Região Amazônica e que pode chegar a 20 metros de altura é hoje uma das maiores apostas para produção de biocombustível em Roraima. É o Inajá, planta que produz amêndoas e polpa, de onde se extraem o óleo utilizado na produção do combustível.
Desde 2010, a Embrapa Roraima (Boa Vista-RR) vem realizando estudos com o objetivo de viabilizar economicamente o inajá para a produção energética. Segundo Otoniel Duarte, pesquisador responsável pelo projeto na Unidade, os resultados mostram que a palmeira é capaz de gerar 3690 litros de óleo por hectare ao ano. Esse valor supera, em produtividade, outras fontes tradicionais de biocombustíveis.
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Uma palmeira oleaginosa, nativa da Região Amazônica e que pode chegar a 20 metros de altura é hoje uma das maiores apostas para produção de biocombustível em Roraima. É o Inajá, planta que produz amêndoas e polpa, de onde se extraem o óleo utilizado na produção do combustível.
Desde 2010, a Embrapa Roraima (Boa Vista-RR) vem realizando estudos com o objetivo de viabilizar economicamente o inajá para a produção energética. Segundo Otoniel Duarte, pesquisador responsável pelo projeto na Unidade, os resultados mostram que a palmeira é capaz de gerar 3690 litros de óleo por hectare ao ano. Esse valor supera, em produtividade, outras fontes tradicionais de biocombustíveis.
Fonte: Embrapa Roraima, Leia mais..
woensdag 29 augustus 2012
Vale e Petrobras Biocombustível estudam parceria em óleo de palma
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A Vale e a Petrobras Biocombustível estudam a possibilidade de formar uma parceria para a produção de óleo de palma e biodiesel no Pará, informou a Petrobras nesta terça-feira (14). A Vale tem uma planta de extração de óleo de palma no município paraense de Moju, e prevê a produção de biodiesel B20 (20% de óleo de palma) para atender a suas operações no Brasil a partir de 2015......
.......Vale investiu US$ 500 milhões
A Biopalma da Amazônia SA, empresa da Vale em sociedade com o Grupo MSP, inaugurou nesta terça-feira (26) sua primeira usina extratora de palma (dendê). A usina fica no município de Moju, a 150 km de Belém, no Pará, e é a primeira de duas unidades que serão construídas para extrair o óleo de palma. O investimento do projeto é de US$ 500 milhões, informou a Vale.
Fonte: Olhar direito, leia mais...
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A Vale e a Petrobras Biocombustível estudam a possibilidade de formar uma parceria para a produção de óleo de palma e biodiesel no Pará, informou a Petrobras nesta terça-feira (14). A Vale tem uma planta de extração de óleo de palma no município paraense de Moju, e prevê a produção de biodiesel B20 (20% de óleo de palma) para atender a suas operações no Brasil a partir de 2015......
.......Vale investiu US$ 500 milhões
A Biopalma da Amazônia SA, empresa da Vale em sociedade com o Grupo MSP, inaugurou nesta terça-feira (26) sua primeira usina extratora de palma (dendê). A usina fica no município de Moju, a 150 km de Belém, no Pará, e é a primeira de duas unidades que serão construídas para extrair o óleo de palma. O investimento do projeto é de US$ 500 milhões, informou a Vale.
Fonte: Olhar direito, leia mais...
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zaterdag 21 juli 2012
Macaúba no Pontal do Paranapanema
MACAÚBA:
PROJETO BUSCA CONSOLIDAR CADEIA DO BIODIESEL COM AGRICULTURA FAMILIAR NO PONTAL DO PARANAPANEMA
Um projeto de consolidação da cadeia do biodiesel de macaúba com a agricultura familiar será desenvolvido no Pontal do Paranapanema (SP) pela Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ-USP), em parceria com o Polo Alta Sorocabana/APTA Regional da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/Secretaria de Agricultura e Abastecimento, Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (ITESP) e associações de produtores. A proposta - uma iniciativa da Fundação de Estudos Agrários “Luiz de Queiroz” (FEALQ) – tem o objetivo de promover a geração de renda, segurança alimentar e o uso/conservação da biodiversidade local.
PROJETO BUSCA CONSOLIDAR CADEIA DO BIODIESEL COM AGRICULTURA FAMILIAR NO PONTAL DO PARANAPANEMA
Um projeto de consolidação da cadeia do biodiesel de macaúba com a agricultura familiar será desenvolvido no Pontal do Paranapanema (SP) pela Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ-USP), em parceria com o Polo Alta Sorocabana/APTA Regional da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/Secretaria de Agricultura e Abastecimento, Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (ITESP) e associações de produtores. A proposta - uma iniciativa da Fundação de Estudos Agrários “Luiz de Queiroz” (FEALQ) – tem o objetivo de promover a geração de renda, segurança alimentar e o uso/conservação da biodiversidade local.
Biodisel - Macaúba, a set by Agriculturasp on Flickr.
donderdag 10 mei 2012
Pará negocia transferência de tecnologia da Malásia para produção de palma.
A comitiva paraense, liderada pelo vice-governador Helenilson Pontes, em missão na Ásia desde o último domingo, visitou nesta segunda-feira (7), em Kuala Lampur, capital da Malásia, a agência governamental de desenvolvimento da indústria do óleo de palma e o conselho que fomenta a divulgação e a comercialização de produtos derivados da palma naquele país....
Durante a visita, a comitiva verificou de que forma o país utiliza 100% da palma e confecciona diversos produtos, não apenas o óleo. A ideia, de acordo com Helenilson, é seguir o mesmo modelo de produção no Estado, desenvolvendo produtos com todas as matérias-primas da palma. “A Malásia é o maior difusor de tecnologia nesta área, mas o maior produtor é a Indonésia, que, assim como nós, buscou a cooperação naquele país. Por causa do seu tamanho territorial, a Malásia não consegue mais expandir a sua produção, no entanto, consegue ter um bom lucro, utilizando 100% da palma, das folhas à raiz”, explicou o vice...
A cooperação entre o Estado do Pará e a Malásia deve servir também, de acordo com informações da missão, para desenvolver uma espécie híbrida de palmeira, mais resistente e produtiva. “A palma utilizada na Malásia é a africana, enquanto que a plantada no Pará é a da espécie sul-americana. Vamos trabalhar em conjunto para criar uma espécie híbrida, que reúna o melhor de ambas as palmas”....
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